Segundo
Ferreira (2010), qualidade de vida é um conjunto de condições para o bem-estar
de um indivíduo ou conjunto de indivíduos.
MENDES
(2008) define qualidade de vida como algo subjetivo, pelo fato de que é
dependente de expectativas e perspectivas do projeto de vida de cada pessoa.
Dessa forma, o que é considerado uma boa qualidade de vida para uma pessoa pode
não ser para outra, por estas possuírem pensamentos distintos.
Segundo
Lima (2007, p.293 apud KERR, 2005): “a nossa saúde está intensamente
determinada pelo que fazemos ou deixamos de fazer, pelo que comemos, pelo que
bebemos, como trabalhamos e vivemos, e como a nossa sociedade está estruturada.
Desse modo, mudar comportamentos não é uma tarefa simples.”
É
necessário ressaltar que o individuo vê como qualidade de vida tudo que lhe faz
sentir bem, cada um com seu objetivo de vida, ao contrário das máquinas. O ser
humano precisa ser motivado e para que os mesmos produzam no seu ambiente de
trabalho, é necessário fazer com que eles melhorem o que consideram como ter
uma vida boa e leve, assim aflorar o seu bem estar físico e mental.
Quando
se trata de qualidade de vida do trabalhador e qualidade de vida no trabalho
tem que ser levado em consideração a relação patrão – empregado, esta que
muitas das vezes são restritas, mas a partir do momento que o colaborador
percebe que o empregador se importa com o seu bem estar dentro e fora do
ambiente de trabalho esses laços começam a se estreitar. A implantação da
ginástica laboral na empresa é de suma importância para a qualidade de vida dos
funcionários, os benefícios que parecem ser irrisórios, com o passar dos meses
se tornam enormes, desde o relacionamento entre toda a equipe até a
produtividade.
Conforme
Lima (2007, p.309 apud GAZAFI): os benefícios que pareciam subjetivos eram , na
verdade, uma conscientização da satisfação e bem estar promovidos pelas
atividades e, desse modo, a resposta na participação aos demais programas de QV
eram melhor aceitas.” Relatou consultora de RH e de Administração de Empresas.
Tem
que ser levados em consideração todos os indícios de cansaços, dores ou
estresses durante o horário de trabalho, e assim realizar uma análise para
poder iniciar trabalhos corretores, a fim de que esses indícios não
prejudiquem- os na sua produtividade. Visto que, trabalhador estressado ou com
algum problema interno ou externo, pode interferir completamente na sua
produtividade e na relação entre seus colegas de trabalho.
Dessa
forma é notório e integralmente viável, os gestores da empresa se conscientizarem
e perceberem que a presença da ginástica laboral em uma empresa é um passo
inicial para a qualidade de vida do colaborador, pelo fato de que a partir do
incentivo que a empresa dá, o funcionário passa a querer estar bem tanto na sua
vida particular como na empregatícia, gerando um melhor desempenho diário,
ocasionando assim lucratividade da mesma.
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